O Museu Egípcio e Rosacruz foi inaugurado em 17 de outubro de 1990, durante a XIV Convenção Nacional Rosacruz. Ele possui um rico acervo de peças que contam a história dos faraós, da religião egípcia e do cotidiano daquela civilização, constituindo um excelente espaço de divulgação da antiga história egípcia. É um espaço aberto a todos aqueles que desejam conhecer o Antigo Egito, pois em suas exposições procura demonstrar como viviam e em que acreditavam os antigos habitantes da terra dos faraós. Seu acervo é formado por réplicas idênticas às originais, as quais estão expostas em diversos museus do mundo. Esses objetos foram elaborados pelos artistas plásticos Eduardo D’Ávila Vilela, Moacir Elias Santos, Luiz César Vieira Branco, Tathy Zimmermann, Christopher Zoellner e Aylton Tomás.
O Museu Egípcio possui cerca de 700 peças relacionadas ao Antigo Egito. Entre as peças mais importantes podemos citar as duas múmias autênticas do acervo: Tothmea, que possivelmente foi uma cantora ou musicista de um templo egípcio dedicado à deusa Ísis; e também a múmia de uma menina de cerca de dois anos apelidada de Wanra. Esta é uma múmia andina e, diferentemente de Tothmea, seu corpo foi preservado naturalmente através das características do ambiente onde foi enterrada.